Sentada nesta pedra enegrecida,
Sinto vazio o peito por lembrar;
O quanto fui feliz neste lugar,
Que embalou noutro tempo a minha vida.
Cirando por aqui entorpecida,
Falando com o musgo e o luar,
E quando quero erguer-me neste altar.
Chega a manhã sem noite adormecida!
Enquanto os sinos tocam lá ao fundo,
Eu sinto e vivo este estranho mundo,
Onde me geme a dor sacrificada!
E no lodo da pedra permaneço,
E quando no meu corpo adormeço
Deixo a alma nesta pedra gelada!