Soneto sobre ilusões amorosas que retrata a infelizmente típica história de ilusões fugazes que motivam traições.
Fingindo que me amas
Não quero ver o teu rosto cansado,
De te ver por aí a suspirar!
Fingindo que me amas sem amar,
E fazendo de mim um velho fardo!
Não ousarei pedir-te oh! Meu amado!
Que voltes, mas eu quero acreditar!
Sei que as ilusões irão passar,
Um dia essa mulher será passado!
Meu amor acredita mais na vida!
No amor verdadeiro que ela traz
Essa verdade em ti desvanecida!
Deixa de fingir! Oh! Não sou capaz,
De te escutar a alma empedernida,
Quando o meu coração já só quer paz!